ANALISTA

436 palavras 2 páginas
Curso: Direito Noturno
Atividade: Resumo do Capítulo 2: “O problema da indução”, disponível na obra de: Allan Chalmers. O que é ciência afinal?
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Allan Chalmers explora o problema da indução a começar pela justificativa de seu princípio.
De acordo com Allan a ciência começa com a observação. A observação fornece uma base “segura” sobre a qual o conhecimento científico pode ser construído, e o conhecimento científico é obtido a partir de proposições de observação por indução. E Mas como justificar o princípio da indução?
Há duas vertentes: A lógica e a Experiência.
A Lógica defende que argumentos lógicos válidos caracterizam-se pelo fato de que, se a premissa do argumento é verdadeira, então a conclusão deve ser verdadeira. Os argumentos dedutivos possuem este caráter.
O princípio de indução certamente se justificaria se argumentos indutivos também o possuíssem. Mas eles não o possuem. Os argumentos indutivos não são argumentos logicamente válidos. Não é o caso de que, se as premissas de uma inferência indutiva são verdadeiras, então a conclusão deve ser verdadeira. É possível a conclusão de um argumento indutivo ser falsa embora as premissas sejam verdadeiras e, ainda assim, não haver contradição envolvida.
Assim a indução não poderia ser justificada puramente em bases lógicas. Outra justificativa para o princípio da indução é a experiência, transmitindo a ideia de que a indução funciona num grande número de ocasiões. Ás leis da ótica, por exemplo, derivadas por indução dos resultados de experimentos de laboratório, têm sido usadas em numerosas ocasiões no projeto de instrumentos óticos, e esses instrumentos têm funcionado satisfatoriamente.
Dessa maneira, os relatos de previsões e explicações bem-sucedidas poderiam ser tornadas possíveis por leis e teorias científicas derivadas indutivamente.
Todavia, a crítica para essa justificação consiste

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