ANALISTA
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
ARTIGO DE FERROVIAS
Profº: JEAN CARLO T. DE SOUZA
Aluno: Ademir do Nascimento Brito – 09/3830
Brasília, 20 de novembro de 2013
ASPECTOS ECONOMICOS E OPERAÇÃO DOS TIPOS DE BITOLA
TIPOS DE BITOLA
Em se tratando de projetos de ferrovias a escolha do tipo de bitola a ser adotada é de fundamental importância em termos econômicos etc. No mundo existem em torno de 16 medidas bitolas empregadas. Cada país se adapta as opções tecnológicas. No Brasil existe quatro tipos de bitolas: bitola métrica (largura de 1,00m); bitola larga (largura de 1,60)m; standard (largura 1,435m); e bitola mista (bitolas métrica e larga). As bitolas com medidas iguais ou acima de 1,435 m podem ser consideradas bitolas largas e as bitolas com medidas em torno de 1,000 m são chamadas de bitolas estreitas. No Brasil, no meio ferroviário, a bitola métrica é comumente chamada de “bitolinha” e a bitola de 1,600 m é denominada de “bitola larga brasileira”. De acordo com registros históricos, , em 1973 foi sancionada a Lei 5.917/73, que adota a bitola “oficial” brasileira com a medida de 1,60m denominada de bitola larga. Apesar dessa regulamentação oficial, a rede ferroviária nacional, de carga e passageiros, tem maior operação com linhas em bitola métrica.
A bitola da primeira via férrea comercial interurbana do mundo, inaugurada em 15 de Setembro de 1830, com a imortal locomotiva Rocket, de fabricação de George Stephenson, na Inglaterra, não foi o resultado de uma investigação científica, nem de estudos de engenharia ou de economia dos transportes. Simplesmente, foi adotada, para os trilhos, a distância mais comum encontrada entre as rodas das carruagens, diligências e carroções ingleses: 1,435 m. Essa distância entre os trilhos veio a ser a bitola mais empregada, ou veio a ser a bitola predominante, muito embora outras bitolas