analista
Sócrates foi um filosofo que possuiu um método direfente dos que te antecederam, ele tinha a arte do dialogo; em suas conversas que geralmente acontecia em vias públicas, ele questionava seu interlocutor como se ele próprio quisesse aprender, e dessa forma ele não assumia a posição de um professor tradicional, durante as conversas, freqüentemente conseguia levar seu interlocutor a ver os pontos fracos das idéias que ate então era tido como certeza. Para Sócrates o conhecimento deveria vir de dentro para ser verdadeiro, bastando para isso usar sua razão. Sócrates fazia isso com intuito de causar nas pessoas uma reflexão sobre a sociedade a qual vivia (Atenas), ele, por exemplo, protestava contra o fato das pessoas serem condenadas a morte; e desafia quem detinha o poder na época, criticando todas as formas de injustiça e de abuso de poder. Sócrates compreendia que a essência do homem era a alma, e por alma entendia a nossa razão. A alma para ele era o “eu” consciente, ou seja, a consciência e a personalidade intelectual e moral, por isso, ensinar os homens a cuidarem da alma é tarefa do educador, tarefa essa que Sócrates considerava ter recebido de Deus. Dessa forma a virtude do homem “é aquilo que faz com que sua alma seja tal como a natureza determina, ou seja, boa e perfeita”. Então para Sócrates considerava que a virtude se adquiria, através do conhecimento (ciência), ao passo que o vicio é a falta do conhecimento, ou a ignorância. Assim a ciência e o conhecimento que aperfeiçoam a alma e a razão, sendo essa a condição necessária para se fazer o bem. Ninguém comete conscientemente um erro: se sabe que vai fazer algo errado, você simplesmente não o faz. Nesse sentido, o mal é conseqüência da ignorância e a busca do conhecimento coincide com a busca da virtude. O saber é algo que se adquire na complexidade da vida; adquirimos o saber com o acumular de experiências teóricas e prática, a finalidade do método socrático é de natureza