Analise semiotica Quero Ser John Malkovich

“Quero Ser John Malkovich”, um dos filmes com os roteiros mais inovadores que surgiu em Holliwood , uma história completamente surrealista mas no universo do mundo real. Na estréia do diretor Spike Jonze e do roteirista Charlie Kaufman transformaram o lançamento do filme em um algo no mínimo arriscado. A história começa com Craig Schwartz, um titereiro que se encontra desempregado há vários meses, ele passa seus dias encenando nas ruas, o romance entre Abelardo e Heloísa (visto no drama Em Nome de Deus) interpretada por bonecos. Certo dia, ele resolve responder a um anúncio publicado por uma empresa que está à procura de um arquivista. Chegando ao prédio em questão, Craig tem sua primeira surpresa: o escritório funciona no sétimo e meio andar do edifício, um lugar com teto tão baixo que todos os funcionários devem andar encurvados. É quando descobre, por acaso, uma pequena porta escondida atrás de um arquivo e, ao passar por ela, é misteriosamente levado para dentro da mente do ator John Malkovich, onde passa quinze minutos, sendo despejado, em seguida, à beira de uma auto-estrada em Nova Jersey. A experiência altera sua percepção da vida, e Craig resolve compartilhar sua descoberta com a bela, porém inescrupulosa, Maxine, colega de trabalho por quem está apaixonado. A moça tem a ideia de vender ingressos para a mente de Malkovich cobrando 200 dólares por pessoa. Enquanto isso, a esposa do titereiro, a desleixada Lotte, também realiza suas próprias descobertas ao entrar por quinze minutos no corpo do ator.
Durante o filme podemos ter várias percepções sobre críticas as pessoas que desejam ser outras, sobre as pessoas que sonham em ser famosas, sobre a manipulação que tanto um anônimo quanto um famoso sofre, porém uma crítica que eu notei que Spike Jonze sabiamente fez foi a sobre os próprios artistas , eles que se tornam verdadeiras marionetes dos produtores , de seus agentes e até mesmo de seus próprios espectadores enquanto aos agente que no filme remetem