Analise Econômica do produto: Sorvete

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
CURSO DE DIREITO campus POÇOS DE CALDAS

ANDRÉ PEREIRA MELO
GABRIELLE DANIEL NERY
JEAN JUNYTI OLIVEIRA KOYAMA
MARIANA SILVÉRIO DA SILVA
MARINA SCHIAVON SATTI
PEDRO HERIQUE MAGALHÃES
VICTORIA TAGLIALEGNA SALLES

ANALISE DO PRODUTO: SORVETE

Poços de Caldas – MG
Maio de 2012

ANDRÉ PEREIRA MELO
GABRIELLE DANIEL NERY
JEAN JUNYTI OLIVEIRA KOYAMA
MARIANA SILVÉRIO DA SILVA
MARINA SCHIAVON SATTI
PEDRO HERIQUE MAGALHÃES
VICTORIA TAGLIALEGNA SALLES

ANALISE DO PRODUTO: SORVETE

Trabalho apresentado à disciplina Economia, do primeiro período do curso de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, campus de Poços de Caldas, sob a orientação do professor José Antônio dos Santos Mattos.

Histórico do produto:
Existem diversos registros de alimentos bastante parecidos com o que chamamos atualmente de sorvete, os primeiros datam de cerca de 3 mil anos atrás na China.
Os chineses misturavam uma pasta de leite de arroz com neve algo que se assemelha com a nossa atual raspadinha.
A cerca de mil e novecentos anos atrás os Romanos usavam a neve da montanha para o congelamento de mel, poupa de frutas ou sucos algo que ficava bastante parecido com os atuais picolés.
Somente no século XVII o sorvete como conhecemos hoje foi inventado, a primeira sorveteria do mundo foi aberta em 1660 em Paris por Procopio Coltelli, em 1630 o sorvete foi introduzido na Inglaterra, os colonizadores britânicos levaram o sorvete para os Estados Unidos. Em 1851 o sorvete já era produzido em escala industrial nos Estados Unidos o leiteiro Jacob Fussel abriu em Baltimore a primeira fábrica de sorvetes do mundo, logo depois várias outras abriram em vários lugares tais como em Washington, Boston e Nova York.
A primeira sorveteria foi aberta no Brasil em 1835