Analise do livro clima organizacional

CORRETORIA GARANTIA – CAPITULO EM BUSCA DOS “PDSa”
Cultura dominante: Trabalhar no mercado financeiro não tinha moleza, era sempre uma pressão constante, chegar cedo e sair tarde não era incomum, as jornadas de trabalho duravam de 12 a 14 horas e também aos finais de semana. O banco garantia pagava baixos salários, o que movia os funcionários era o bônus que chagava ser cinco vezes maior que o salário, desde que batessem suas metas. Na visão de Jorge Lemann era fundamental que todos sentissem “donos” do negocio só assim dariam o melhor de si e fariam a empresa crescer.
Outro tipo de cultura apresentada, em vez de tradicionais salas fechadas, o escritório da correta era um grande salão aberto, sem nenhum tipo de divisória entre os funcionários e sócios, agindo assim criavam uma integração e aproximação de todos os funcionários independente do nível hierárquico.
LOJAS AMERICANAS – CAPITULO: DE BANQUEIROS A EMPRESÁRIO
Agora com o comando de Beto Sicupira, temos um tipo de cultura agressiva, com características dominante, também implantado a meritocracia.
Beto acabou com os truques e programou um sistema de remuneração variável mais duro e agressivo, inspirado no garantia, era muito conhecido pela informalidade e estilo implacável, rodava toda empresa e visitava as lojas regularmente, predominou a cultura da garantia, quadro de funcionário reduzido e remuneração variável.
Cultura predominante: redução de custos e exageros.
BRAHMA – CAPITULO: PARA QUE PLANO DE NEGÓCIOS?
Tinha como tipo de cultura familiar, onde membros das famílias adquirem cargas por serem familiares e não por sua capacidade, a empresa estava em declínio no final dos anos 80 e muitos familiares trabalhavam na cervejaria e alguns deles em cargos de diretores.
A empresa era extremamente burocrática, tendo uma cultura passiva, não aceitava mudanças para agilizar os processos, desperdício e ineficiência cultura passiva barreiras a diversidade.
Mais com a decisão de implantação de cultara de