Analise do filme " O ultimo samurai"
JOSÉ CARLOS RIBEIRO
Pós-graduando em MBA em Gestão de Pessoas, Centro Universitário Salesiano jc_qlz@yahoo.com.br O filme tem seu inicio marcado por uma entusiasta comemoração do povo americano por mais uma vitória sobre os povos indígenas, estes nestes momento espremi-se claramente o prazer e a certeza de que o genocídio imposto a uma civilização nativa era algo a ser comemorado com orgulho e festa, contrapondo a este momento o soldado combatente de guerra que se vê em uma situação onde é aclamado pelas barbáries que cometeu a ainda faz apologia à sua arma de devastação oferecendo-a como uma solução de extermínio, sobressai neste momento a cultura do poder a qualquer preço.
O ato que se segue vê a clara necessidade de interação das culturas, a cultura americana e a cultura japonesa que apesar de serem estritamente diferentes se aliam por interesses particulares das partes, o que se pode observar também neste momento é o trato que se da às culturas não aceitas em um meio social, ou que interferem nos interesses macros, é o fato de que estas culturas tornam se menos importantes e devem serem abolidas “os renegados”, estes devem ser dizimados em prol de um interesse maior.
A política do governo japonês, de desenvolvimento para seu país, que visa buscar tecnologias e novos conhecimentos no exterior, traz um descontentamento de parte de uma população mais conservadora naquele momento do país, um grupo de pessoas os chamados samurais que neste momentos podemos citar como os “renegados japoneses” vêem –se insatisfeitos com estas reformas, revoltam-se e começam a gerar problemas internos naquele pais.
Então a união do exercito americano com o japonês se com avidez e um propósito de obrigar militarmente os samurais a aceitarem os novos ideais impostos pelo do governo japonês, assim sendo com a implantação destas nova culturas denota-se também grande dificuldade dos combatentes do exercito japonês em assimilar tais informações, mesmo