Analise de Textos sobre fitossociologia
GIBBS & LEITÃO FILHO (1978)
1. Foram alocadas oito blocos de quatro parcelas de 15x15 m cada, totalizando 32 parcelas de 125 m². Os blocos ficaram no interior da mata, em um grid, de modo que ficassem distanciados 15 m dos adjacentes. Foram amostradas árvores com diâmetro a altura do peito maior ou igual a 10 cm.
2. As duas espécies mais frequentes foram Sebastiana klotschiana e Cyclolobium vecchi, que apesar de apresentarem abundâncias diferentes, tiveram 69% de frequência cada. Esse resultado de mesma frequência com abundâncias diferentes se explica no âmbito de que o valor de frequência refere-se a presença da espécie ao longo das parcelas, ou seja, em quantas das parcelas amostradas ela esteve, independente da abundância, sendo que 01 ou 100 plantas de uma dada espécie numa mesma parcela significam a mesma coisa em termos de frequência.
3. A área apresenta-se com 59 espécies, número considerado expressivo tendo-se em vista as dimensões da mata. Dentre as espécies, encontram-se algumas com adaptações às inundações temporárias e outras que são componentes normais das floretas do estado de São Paulo. É uma mata heterogênea, com considerável variação entre as unidades amostrais na qual a maioria das árvores (indivíduos da população) pertence a um grupo de espécies mais comuns, enquanto grande parte das espécies, que conferem diversidade, é representada por poucos indivíduos.
GIBBS ET AL. (1980)
4. O objetivo desse estudo foi realizar a comparação entre os métodos do ponto quadrante e de parcelas com base em levantamentos com as duas metodologias, realizados em área de Floresta Tropical.
5. Nesse estudo foi utilizado um grid de 84 pontos distanciados 15 m entre si. Em cada ponto foram estabelecidos quatro quadrantes, sendo amostrada a árvore mais próxima do centro que alcançasse o critério de inclusão, que foi de diâmetro a altura do peito maior ou igual a