Analise De Risco E Credito 01
Introdução
No cotidiano de nossas vidas, necessitamos de instituições que nos ajudem a manipular e a intermediar o papel-moeda, a moeda metálica e os títulos financeiros e de crédito.
Existem tipos de entidades que servem como intermediários financeiros, colocando-se entre nós e o dinheiro. Essas entidades são úteis na Economia, pois fazem circular a riqueza.
Para Silva (2000, p. 26), a satisfação das necessidades fundamentais como alimentação, saúde, habitação e segurança é facilitada pelos serviços financeiros, e eles são proporcionados pelos intermediários que são os bancos e outras entidades que fazem parte do Sistema Financeiro Nacional.
Fortuna (1999, p. 12) faz uma conceituação abrangente para o sistema financeiro:“conjunto de instituições que se dedica, de alguma forma, ao trabalho de propiciar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores”.
A atividade principal das instituições financeiras é a intermediação de recursos, pois é ela que viabiliza a captação de recursos de seus clientes, do mercado financeiro e de capitais, repassando-os, posteriormente, sob a forma de empréstimos, na expectativa de auferirem ganhos.
“Banco” é umas das instituições financeiras componentes do Sistema Financeiro
Nacional (SFN), organizada para intermediar recursos. Esses são expressos principalmente sob forma de moeda e títulos, sendo a moeda o facilitador de trocas entre os agentes econômicos.
Quando se pensa em moeda, imagina-se, logo, que o dinheiro seja em moeda-papel (nota simples) ou em moedas-metálicas (frações de papel-moeda), mas quando fazemos depósitos em dinheiro na nossa conta em determinado banco, tais recursos nos habilitam a emitir cheques para pagar compras diversas, nessa situação, tais cheques desempenham a mesma função do dinheiro. Assim, por uma questão de lógica, devemos incluir no conceito de moeda os depósitos à vista. Segundo a teoria econômica existem outros conceitos de