Analise de Mercado Fiat 500
CASE FIAT 500
Arlette Barzilai
Camila Shammah
Diagnóstico O FIAT 500 foi mostrado como um carro que estava dentro do novo conceito de carro: pequeno, ‘bonitinho’ e bom. No entanto, esse novo conceito sai muito na Europa, onde as vias são mais estreitas e é difícil achar onde estacionar. No Brasil, as pessoas que tem poder aquisitivo para acessar esse carro tem na cabeça outras características que um bom carro deve conter: tamanho grande onde caiba muitas pessoas, potente, com diversos compartimentos. Ou seja, o erro da campanha foi deixar de mostrar características do FIAT 500 que atraia a mente do consumidor. Eles somente apresentaram as características que não conquistaram o consumidor por si só, e também não justificaram porque aquelas características eram vantajosas. Assim, nota-se que foi um problema cultural.
Público- Alvo O FIAT 500 é um carro compacto, onde não cabem muitas pessoas. O conceito moderno trazido pela FIAT que cativa o público é a capacidade de gastar pouco combustível e consequentemente poluir menos o meio ambiente. Outra característica válida é seu tamanho compacto, para um país como o Brasil onde se disputam vagas na rua, e onde os estacionamentos cobram altas taxas, um carro pequeno pode ser encaixado em qualquer espaço mínimo. O público-alvo da primeira campanha do FIAT 500 era voltado para as classes A e B:
Residentes de grandes cidades com trânsito e pouco lugar para estacionar;
Pessoas modernas e apreciadores de estética e design;
Pessoas sem filhos, uma vez que o carro é compacto;
Pessoas que se importam com o meio ambiente pelo carro ser econômico;
Com idade entre 25 e 35.
Insights Estratégicos e Defesa
Levando em consideração o desafio do Fiat 500, que na sua primeira tentativa não conseguiu convencer o público-alvo com um novo conceito de carro devido a um problema cultural brasileiro. Pensando também no público-alvo: classes A e B, residentes de grandes cidades com muito