Analise criminal com coordenadas

Caro tutor e colegas,

Como anteriormente já visto pelas coordenadas e pelas discussões sobre a área de atuação de cada um, venho perante aos senhores falar sobre a região de Belo Horizonte / MG, onde em exemplos de pesquisa como o da Crisp (órgão voltado para a elaboração, acompanhamento da implementação e da avaliação crítica de políticas públicas na área da justiça criminal, ligado à Universidade Federal de MinasGerais - UFMG).

Das teorias que estudamos nesse último módulo, consultando fontes de pesquisa na Internet, encontramos vários comentários e trabalhos sobre os índices de criminalidade na capital mineira, dentre esses fatores surgiu em maior destaque a teoria da atividade rotineira (“routine activities”) para explicar a correlação dos dados colhidos com a noção de ofensor motivado, alvo disponível e ausência de guardiões.

Os mineiros assemelham-se em parte, com a cidade de São Paulo, considerada a terceira maior metrópole do mundo, assim, não podemos dizer que teorias do tipo local desviante e desorganização social também estão presentes nos gráficos dos índices de aumento ou diminuição da criminalidade em Minas, pois, como disse bem, nosso tutor, com políticas sociais e oportunidades de emprego, acabamos por excluir as duas últimas teorias. Mas, importante, ressaltar diante de outras leituras que trazem modernamente um tipo de teoria denominada sociológica, com cunho ecológico, segundo Merton, que afirma que a sociedade capitalista constantemente propõe metas de “sucesso” (como dinheiro, sucesso, patrimônio, automóveis, roupas etc.), sem, no entanto, oferecer a todas as pessoas os mesmos meios de alcançar tais metas. A desigualdade entre meios e metas gera a violência. O espaço existente entre os meios que a sociedade dá a alguns(classes favorecidas) e as metas ideais, que sugere para todos, é preenchido pela conduta agressiva, que, assim, busca alcançar as metas por mecanismos não-convencionais.

A respeito do comentário da colega Sara, com