Anafilaxia
TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
LUANA ARAÚJO DE OLIVEIRA COSTA
ANAFILATAXIA
Salvador
2014
LUANA ARAÚJO DE OLIVEIRA COSTA
ANAFILATAXIA
Trabalho apresentado a disciplina de Farmacologia do Curso de Tecnólogo em Radiologia, Faculdade Regional da Bahia -UNIRB, como requisito parcial para obtenção da nota da terceira avaliação do presente semestre.
Prof. Marcos Herculano Nunes Abrahão
Salvador
2014
SUMÁRIO
1. CONCEITO 4
2. PATOGENIA 4
3. SINAIS E SINTOMAS 6
4. DIAGNÓSTICO CLINICO 7
5. TRATAMENTOS DISPONIVEIS 8
6. FARMACODINÂMICA 11
7. FARMACOCINÉTICA 11
8. METODOLOGIA 12
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
1. CONCEITO
“Reação sistêmica, em múltiplos órgãos desencadeado pela liberação de mediadores inflamatórios em consequência à uma reação imunitária, mediada pelo anticorpo IgE a um determinado antígeno em um indivíduo previamente sensibilizado” (Prof. Luiz Werber Bandeira, 2009).
Podendo ser de intensidade leve, moderada ou grave e até mesmo evoluir a óbito, a anafilaxia se apresenta por uma reação de hipersensibilidade aguda envolvendo a liberação de mediadores dos mastócitos, basófilos e de células inflamatórias. Normalmente esta reação não chega a durar mais que 24 horas, e geralmente após a exposição ao agente causal essas reações podem levar horas ou minutos para se apresentar podendo ser sinais isolados ou combinados. Quando essas reações não apresentam mecanismos imunológicos são chamadas de anafilaxia não alérgica (reação anafilactóide), e seu diagnóstico e tratamento clinico não diferencia da anafilaxia alérgica.
Os agentes causadores mais comuns de desencadear estas reações são: drogas, veneno de insetos e alimentos, e podem aparecer mesmo em contato com pequenas quantidades do alérgeno.
2 PATOGENIA