América espiritual
Evangelização e conquista.
Patronato-1512.
Autoritarismo no Novo Mundo.
Conversão dos pagãos segundo Las Casas.
Implantação missionária. Franciscanos, dominicanos e agostianianos.
Chefes indígenas como alvo inicial para conversão. Povos traumatizados pela conquista. Deuses mortos.
Argumento espanhol para evangelização. Segundo eles os deuses abandonam os astecas.
Destruição de vestígios pagãos.
1559- 11 conventos franciscanos.
30 anos de devoção missionária. Doutrinas e catecismos em línguas indígenas. Credo, salvação por Jesus Cristo-paraíso e inferno.
Faculdades imaginativas dos índios.
Adaptação de melodias indígenas.
Defesa de terras pelos religiosos em favor de seus neófitos.
Felipe II – 1572.
Seculares e jesuítas. Grande decadência de evangelização no conceito jesuítico.
A evangelização no Peru.
Inferior ao nível da Nova Espanha.
Personalidades notáveis. Domingo de Santo Tomás, pacificador, doutrineiro de Yungas, teólogo, autor da gramática. Bispo, morre venerado pelos índios.
Regiões astecas.
Divindades sanguinárias e sacrifícios humanos. Alvo das evangelizações.
Regiões andinas.
Cultos funerários. Alvo dos evangelizadores.
Práticas pagãs que subsistiam eram sufocadas.
Polo de Ondegardo adquire conhecimento de efígies idólatras e usa deste para então desfazê-las. Confesionário.
1º Concílio de Lima.
Doctrineiros
Estirpação da idolatria. Ameaça aos feiticeiros. Espiões autóctones nas tribos.
Os limites da evangelização.
Milenarismo.
Nova Espanha. Decepção missionária.
Colégio Thaletoclo.
Tentativa de formação de clero indígena. Carta de Zumarraga a Carlos V 1555 – proibição do sacerdócio aos índios.
Sincretismo (autóctones e cristãos).
Livros sagrados e efígies escondidos por novos cristãos.
Nossa Senhora de Guadalupe. Elemento sincretista segundo os missionários. Mina documental no arquivo nacional da cidade do Novo México.
Neófitos cristãos.
Sacrifícios