amplificador diferencial 2
Turma: 1EM
Nome: Andrew Augustos Priante
Disciplina: COE INFO
Professor: Priori
9 de junho de 2015, São José dos Campos
O Amplificador Diferencial, par de emissor acoplado, ou par diferencial. É composto por dois transistores idênticos, que multiplica a diferença entre duas entradas por um valor constante (o ganho diferencial)
O esquema geral deste circuito é o que a seguir se indica:
O Amplificador diferencial caracteriza-se por apresentar dois transistores idênticos com similares caraterísticas, tanto internas como das redes de polarização,
Já que o circuito dispõe duas entradas e duas saídas de sinal, existem quatro configurações possíveis realizando as diferentes combinações entre entradas e saída :
Entrada e saída simétrica: É a forma mais típica de um amplificador diferencial, tem duas entrada v1 e v2, A voltagem de saída obtém-se da diferença entre as saídas dos agregadores.
Entrada assimétrica e saída simétrica: Em algumas aplicações só se usa um dos terminais primeiramente com a outra conectada a terra, enquanto a saída se obtém entre os agregadores dos dois transistores do circuito.
Entrada simétrica e saída assimétricas: Esta é a forma mais pratica e utilizada porque pode excitar cargas assimétricas ou de um só terminal como o fazem os amplificadores EC, emissor seguidor e outros circuitos. Esta etapa é a que se usa para a etapa primeiramente da maior parte dos Amplificadores Operacionais comerciais. Apresenta duas entradas de sinal para as bases da cada transistor enquanto a saída obtém-se unicamente de um dos agregadores com respeito a massa
Entrada e saída assimétrica: Esta configuração apresenta tanto para a entrada como para a saída um único terminal. Este tipo de configuração é útil para as etapas de acoplamento direto onde se requer só amplificar uma entrada
Princípio de funcionamento:
O amplificador possui 2 entradas diferenciais básicos V1 e V2. Se a tensão V1 aumenta, a corrente de emissor do