Amostragem
Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia – CCSST.
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Curso de Engenharia de Alimentos
Professor: José de Ribamar
Disciplina: Química Analítica Qualitativa
Período: 2011.2
Alunos: Aline Kelma, Joyce Farias e Wallaff Sammk.
Amostragem
IMPERATRIZ-MA 2011 1. INTRODUÇÃO
Numa amostragem deve-se sempre considerar que não existe o lote homogêneo, caso existisse, não haveria necessidade analítica ou ainda, nem discutiríamos as reações e interações da química. Partindo-se deste raciocínio, a amostra sempre será heterogênea. Seguindo a mesma linha de raciocínio, se a amostra não é homogênea, torna-se impossível retirar uma alíquota que signifique o universo amostral, ou seja, impossível obtermos uma amostra significativa. Considerando então a heterogeneidade, o máximo que podemos imaginar sobre uma amostra é tê-la como representativa do universo amostral.
Para conceituar a amostragem, podemos partir do pressuposto de que se trata da operação da coleta de uma amostra representativa para análise. Podemos também enquadrá-la como sendo um processo no qual uma coleta será de uma porção representativa de um lote heterogêneo, ou seja, que represente a totalidade do material de interesse para que seja realizada a análise.
Mesmo considerando que foi coletada a melhor amostra representativa, sempre haverá necessidade de um grau de preparação dessa amostra para torná-la disponível analiticamente.
Vários aspectos devem ser considerados na amostragem: o amostrador, quanto amostrar, a concentração a ser analisada, o produto a ser analisado, como amostrar, as técnicas e tecnologias envolvidas e a validação. (LEITE)
Na preparação física as amostras podem sofrer secagem, homogeneização, quarteamento, peneiramento e cominuição. O esquema geral de preparação física das