Amor
Para Lévêque (1999), o termo “biodiversidade”, contração de diversidade biológica, foi introduzido, na metade dos anos 80, pelos naturalistas preocupados com a rápida destruição dos ambientes naturais e de suas espécies, pedindo que a sociedade tomasse medidas para proteger este patrimônio.
Popularizou-se na Conferência do Rio de Janeiro em 1992, quando da assinatura da Convenção sobre a diversidade biológica.
De acordo com a Convenção, a biodiversidade pode ser definida como “a variabilidade dos organismos vivos de qualquer origem, compreendendo, entre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos dos quais eles fazem parte.
Isso compreende a diversidade no seio das espécies e entre as espécies, bem como aquela dos ecossistemas”.
Concomitantemente ao desenvolvimento tecnológico, às descobertas e ao aprofundamento nas pesquisas sobre os vegetais, mudanças no conteúdo referente à biologia foram sendo apresentadas exigindo, conseqüentemente, uma atualização do professor para que este pudesse criar diferentes formas de ensinar botânica, proporcionando aos alunos um conhecimento geral e atualizado sobre o tema.
Considerando-se o ensino da botânica desenvolvido nos dias atuais é possível dizer que este é, em sua grande parte, feito por meio de listas de nomes científicos e de palavras totalmente isoladas da realidade, usadas para definir conceitos que possivelmente nem ao menos podem ser compreendidos pelos alunos e pelos professores
Assim, uma dificuldade em se sentir estimulado para o estudo dos vegetais é observada entre os alunos, o que também se observa entre os professores, os quais, em grande proporção, acabam assumindo a utilização de uma