amor
Na primeira parte buscamos ressaltar a vida cotidiana, como fonte permanente de investigação e de estudos não só para intelectual que aspiram a compreende-la da obscuridade, mais igualmente para o Estado e as forças produtivas capitalistas que aspiram a programa-la, controla-lo a melhor aproveitar seus fins. Na segunda buscamos falar da vida cotidiana a si mesmo. Na terceira parte elegemos algumas temáticas importantes contidas na relação entre o mundo do cotidiano e o mundo mais amplo da modernidade. E na quarta parte introduzimos algumas das muitas questões referentes a intervenções dos profissionais.
A vida cotidiana é centro de atenção do Estado moderno e da produção capitalista. Por quais mecanismos o Estado gera a vida cotidiana?
Gera diretamente pelo os regulamentos de leis pela as proibições ou intervenções múltiplas pela a fiscalização, pelo os aparelhos de justiça, pela a orientação da mídia , pelo o controle de informações e indiretamente apenas o que é insignificante para ele pela a fonte de exploração e espaço a ser controlado, organizado e programado.
Caracterize com detalhes o que é a vida cotidiana?
A vida cotidiana é aquela vida dos mesmos gestos, ritos e ritmos de todos os dias em qualquer época histórica que possamos analisar.
Ex: Ir para a escola, trabalho, igreja, almoçar, ou seja, não existe vida humana sem o cotidiano, pois ele está presente em todas as esferas da vida do individuo.
Descreva as características da vida cotidiana.
A vida cotidiana é caracterizada por um conjunto de ações e reações heterogênea que contem em seu bojo uma certa hierarquia, sendo que não é regida e nem inevitável, ela se altera seja em funções de valores de uma dada época histórica, seja em funções das