AMOR SEM ESCALAS
O filme
George Clooney interpreta o papel de um alto executivo de recursos humanos, Ryan Bingham que viaja por todos os Estados Unidos para despedir trabalhadores para a grande corporação em que trabalha.
Ryan demite pessoas, as quais ele nunca viu e das quais ele não se interessa saber mais do que o essencial. Ryan somente cumpre, com muita competência, o protocolo da empresa, insensível à vida e ao futuro das pessoas que demite.
O comportamento dele é análogo ao comportamento de muitos executivos e líderes que preocupados com uma eficiência de relógio, se esquecem que lidam diretamente com um material muito sensível e que é base dos resultados em qualquer organização: o capital humano.
Uma das cenas de demissão no filme, onde também ocorre conflito, é quando ele chama um dos funcionários até sua sala e o informa que seu cargo não está mais disponível na organização e que naquele momento ele está dispensado de suas atividades e de contrapartida o funcionário expõe, o tempo de trabalho que tem na empresa, relata que não pode perder seu emprego, pois necessita dele, por ter duas filhas que dependem dele financeiramente. É quando Ryan tenta negociar e fala dos motivos que podem levar o ex-funcionário a se reerguer, ele utiliza argumentos e seu poder de convencimento para que ele mude seu pensamento, fala da antiga profissão que ele pretendia seguir, que no passado era seu sonho e que a partir daquele momento poderia se tornar realidade, que era de seguir uma carreira na área gastronômica, o que na verdade ele sempre quis, com isso ele aos poucos foi mudando sua maneira de encarar essa demissão inesperada, ao saber que teria outras alternativas, como forma de se manter financeiramente e se realizar profissionalmente.
Pode-se perceber que no caso citado o profissional age com estilos de negociação, sendo persuasivo, usando também o estilo de ligação e atração, para que haja uma aceitação por parte do funcionário. Tendo o estilo analítico e apoiador