amianto
Como resultado da 1ª audiência pública para discutir o PMS (Plano Municipal de Saneamento), solicitamos, através de representação ao Ministério Público do Estado de São Paulo, acompanhamento do processo de transição entre os serviços da concessionária e eventual autarquia, assim como providências, mormente nas questões ambientais, de saúde pública e economia popular envolvidas na prestação de serviços básicos no municipio de Macatuba.Um dos argumentos-destaque na representação, foi a constatação de que na cidade existe uma rede linear de cerca de 2.450 metros lineares com amianto, sugerindo a possibilidade de que esse material poderia ser inadequado e de alto risco à saúde dos consumidores.Na 2ª audiência pública, realizada no dia 7 de agosto (iniciada as 20h00 e encerrada por volta da 23h55m), os técnicos puderam esclarecer que o material “amianto” contido na rede antiga de distribuição de água na cidade, apresenta alto grau de perigo APENAS para os trabalhadores e pessoas envolvidas no processo de fabricação e NÃO PARA OS USUÁRIOS FINAIS. Portanto, a representação pode conter um equívoco técnico, cuja ressalva será feita na segunda, dia 10, ao Ministério Público. Em decorrência disso, transcreveremos textos publicados sobre amianto e seu uso, na rede mundial de computadores. Também disponibilizamos atalhos úteis para melhor informação do leitor, conforme abaixo. Essa preocupação é para bem informar nosso visitante, esclarecendo que a utilização de canos de amianto na rede de distribuição de água potável em Macatuba (SP) é fato revelado pelo PMS e admitido pelos técnicos da concessionária SABESP nas audiências públicas. Não obstante nosso intento de levar essa informação à ilustre representante do Ministério Público que recebeu a representação, o fato é que não se pode abrir mão de pareceres técnicos especializados, do corpo técnico que assessora o Ministério Público nas questões ambientais e de saúde pública, até