America Protestante
A AMÉRICA PROTESTANTE Em 1609, Amsterdã com seu vasto comercio nada, mas era ponto de chegada e saída não tão diferente que em 1570 do reinado de Filipe II “após a união das duas coroa”. O império de Habsburgos adquiriu então sua independência oficial após 30 anos de guerra e Willem Musselina um exilado em Holanda tenta manipula-la onde Holanda rendesse-se a Espanha e construísse seu próprio império. No entanto Holanda não se dar por vencida com tal projeto utópico más faz da trégua uma nova chance para “prosseguir” para o novo mundo e más tarde alcançaria então o “comercio marítimo no atlântico”. Dos Patroons do Hudson, Holanda sem perde interesse total do novo mundo controla o “comercio de pele na Europa” onde faziam o “comercio entre o golfo México e Virginia” isso ainda em 1609. Posteriormente os holandeses criam companhias à medida do enfraquecimento mantendo então o comercio a West-Indische em 1623. Estas duas tendências seguiam com seus objetvos: Uma preocupada em diminuir a presença europeia para aumentar seus lucros e a outra visava a “colonização de povoamento” de forma senhoril comandada por um acionista. Assim a colonização de povoamento toma forma e segue com traços “capitalistas”. Logo depois em 1644 o comercio torna-se livre, os índios iroqueses conduzem os preços de suas peles com apoio dos bosloper (traficantes) que intermediavam as venda com os holandeses. Dos “preços dos castores,” não satisfeitos os Holandeses tentam entra na “rota pré-histórica dos wampun” fazendo alianças com moicanos e mohauks onde os franceses tiveram, mas vantagens nas suas alianças com os grupos indígenas. Já os iroqueses por volta do século XVIII, tentam alarga relação e cobram privilégios, pois “julgavam ter direitos” os holandeses assim aceitam apesar não estarem satisfeitos com tal relação essa mistura de hábito. No entanto já em