ambiente dos negocios
Embora tenha melhorado em áreas como obtenção de energia e proteção a investidores, a intrincadamalha de impostos e taxas e o tempo que se perde para cumprir as obrigações tributárias derrubam o país. E o outro fator que pesa contra é aenorme burocracia para abrir e fechar empresas. Em resumo, no que depende da iniciativa privada o Brasil vai bem; no que depende do governo, vaimal.
As avaliações levaram em conta dez indicadores específicos e se concentraram especialmente no ambiente para pequenas e médias empresas.Apesar da queda no ranking geral, o Banco Mundial destacou a melhora na área de obtenção de crédito no Brasil, na qual o país ocupou a 98ªposição. “O Brasil melhorou o sistema de informação de crédito, permitindo que agências de crédito privadas possam coletar e compartilharinformações positivas”, diz o relatório. Nos rankings por área específica, a segunda melhor colocação do Brasil é relativa à proteção a investidores, com a79ª posição e o pior desempenho brasileiro é relativo ao pagamento de impostos, área na qual o país apareceu em 150º lugar.
No relatório de dívida pública e os juros são muito altos); 2) melhorar o ambiente de negócios por meio das reformas microeconômicas. Se vencer nas duas frentes, a reação será rápida. O País poderá crescer tanto quanto a China (id.).
No mundo todo, a era das reformas macroeconômicas já passou. A inflação foi contida e os governos passaram a gastar com mais responsabilidade (id.).
Agora vem a batalha da microeconomia, a fim de facilitar a vida de quem quer fazer negócios, como à redução da burocracia para abrir ou fechar empresas, pagar impostos, exportar, etc. As regras devem ser o mais simples possível (id.).
A melhoria