Ambiente de Negocios no Brasil
Em um cenário de grande burocracia, o Brasil vem persistindo em não aperfeiçoar o sistema tributário atrapalhando a viabilidade microeconômica e macroeconômica voltada para uma circulação rápida de capital, bens e produtos possibilitando ascensão econômica, desenvolvimento humano e social. As tentativas governamentais de redução de I.P.I(Imposto sobre produtos industrializados) nos automóveis surtiram efeitos pontuais, aquecendo o comércio temporariamente, sem grandes avanços no arcabouço do sistema tributário nacional, fato que torna o pais sem fortes investimentos, sem atrativos para investidores, certa instabilidade financeira, pela alta carga tributária e impossibilidade de adequação de investimentos. Em contrapartida, facilidade em abertura de crédito de maneira geral, a criação do sistema micro empreendedor individual (MEI), SUPER SIMPLES (nova forma de tributação das micros e pequenas empresas brasileiras) foram fatores positivos na desburocratização e otimização da microeconomia, sem tanta abrangência para fortes investimentos, pois ainda possui entraves tais como: longo tempo para abertura e fechamentos de micro e pequenas empresas, longo período de espera para obtenção de licenças e alvarás de funcionamentos, corrupção e praticas anticompetitivas.
Durante a vigência da redução do IPI as vendas dos produtos da linha branca e da indústria automobilística, foram alavancadas a níveis consideráveis, conforme dados apresentados pelos mais diversos institutos de pesquisa, que considerou que a medida salvou a indústria de eletrodomésticos, preservando-se 50 a 60 mil empregos direitos e indiretos no 1º semestre de 2009. Aos moldes do governo brasileiro, diante da crise, aproveitando lições pretéritas, fadada, anteriormente a resultados negativos. Desta forma, a despeito da crise, alguns ramos do segundo e terceiro setores obtiveram lucros maximizados, beneficiando-se, a despeito do panorama econômico de recessão global.
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