amazônia
A Usina Hidrelétrica Tucuruí é a maior obra de engenharia já realizada na Amazônia, um marco da engenharia mundial de barragens, pela sua magnitude, execução e operação. Dominar o Rio Tocantins foi uma tarefa de gigantes. Levar máquinas, equipamentos e trabalhadores, dos mais distantes lugares do Brasil e do mundo, exigiu uma complexa logística, com a construção de estradas, aeroporto e vilas residenciais. A construção de Tucuruí é uma história que mistura a garra e a criatividade do povo brasileiro com o profissionalismo da engenharia nacional.
Tucuruí foi construída em duas etapas, tendo inicialmente 12 unidades geradoras principais (350 MW) e duas unidades geradoras auxiliares (22,5 MW). Na 2ª etapa mais 11 unidades geradoras de 375 MW, totalizando 25 unidades e uma potência instalada de 8.370 MW consolidando a Eletrobrás Eletronorte como sendo a terceira maior geradora do País, e representando aproximadamente 10% de toda a capacidade instalada no Brasil, fazendo chegar milhões de megawatts a praticamente a todas as regiões brasileiras por meio do Sistema Interligado Nacional - SIN. São atendidos também os grandes projetos minero-metalúrgicos, o que resulta nos maiores contratos de fornecimento de energia elétrica no mundo.
Tucuruí também representa a formalização de um compromisso do Governo Federal com as populações circunvizinhas ao empreendimento. A montante e a jusante da barragem estão sendo realizados investimentos em projetos de saúde, educação, meio ambiente, desenvolvimento urbano, agricultura familiar, etc. São dezenas de projetos socioambientais, todos voltados para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria das condições de vida das comunidades do entorno.
Além de obras de infraestrutura, Tucuruí proporciona a difusão de conhecimento e melhorias das condições de educação, como por exemplo, por meio do convênio firmado com a Universidade Federal do Pará que se destina a criar na região um