Aluno de Licenc. em Ciênc. Humnas - UFMA
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-186534-4445UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BACABAL. CAMPUS III – BACABAL-MA. CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS HUMANAS DISCIPLINA: ALUNO: CLÉDSON LIMA BATISTA FICHAMENTO CRÍTICO ORIENTAÇÃO SEXUAL
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais : terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de
Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1998.
Bacabal – MA
2014
ORIENTAÇÃO SEXUAL
“As manifestações da sexualidade afloram em todas as faixas etárias. Ignorar, ocultar ou reprimir são respostas habituais dadas por profissionais da escola, baseados na idéia de que a sexualidade é assunto para ser lidado apenas pela família.” (P. 291).
- Discordo desse ponto de vista, pois, a sexualidade deve ser tratada também em sala de aula desde que de forma responsável.
“A mídia, nas suas múltiplas manifestações, e com muita força, assume relevante papel, ajudando a moldar visões e comportamentos. Ela veicula imagens eróticas, que estimulam crianças e adolescentes, incrementando a ansiedade e alimentando fantasias sexuais.” (P. 292).
- Existem os pros e os contras para essa situação. Quando são feitas campanhas de prevenção de doenças, por exemplo, são de extrema importância sua veiculação.
“Sabe-se que as curiosidades das crianças a respeito da sexualidade são questões muito significativas para a subjetividade, na medida em que se relacionam com o conhecimento das origens de cada um e com o desejo de saber.” (P. 292).
- É necessário uma certa maturidade do ser humano para se tratar de assuntos relacionados à sexualidade.
“A Orientação Sexual na escola é um dos fatores que contribui para o conhecimento e valorização dos direitos sexuais e reprodutivos.” (P.293).
- Tratar de assuntos de orientação sexual, requer habilidades do orientador para que não se