Alto Tiete
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Dedico este trabalho à minha avó Zilda e ao meu tio Tales.
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AGRADECIMENTOS
Este trabalho não poderia ser concluído sem a ajuda de diversas pessoas às quais presto minha homenagem:
À minha esposa, Adriana, companheira de vida, fonte de inspiração.
Aos meus pais, José Urbano e Maria, pelo apoio.
Ao meu irmão, Gustavo, pelos seus ensinamentos.
Ao Prof. Miguel Juan Bacic, pela orientação, pelo apoio e pela amizade.
Aos professores do Instituto de Economia, pelos ensinamentos.
Aos amigos Thomas, Renato, João, Ricardo, Dedé, Jorge, Adriani e Ubaldino pelos anos de trabalho árduo e amizade.
Ao amigo Mauro Hyppolito (in memorian), pela amizade e oportunidade.
Ao Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (SEBRAE-SP) pelo apoio.
Ao Sindicato Rural de Mogi das Cruzes, aos parceiros da região do Alto Tietê e aos produtores rurais pela oportunidade.
A Deus, pela oportunidade da vida.
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“O sentido da vida não é o seu porto final, mas sim o caminho que foi realizado.”
Provérbio chinês
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RESUMO
A região do Alto Tietê (SP) possui uma complexa produção agrícola, formada principalmente pelo cultivo de hortaliças, caqui, nêspera, flores e cogumelos, produzida em sua grande maioria por pequenos produtores. Essas cadeias produtivas têm como características comuns a fragilidade na coordenação dos elos e o surgimento de novas regiões produtoras. Diante desse cenário, em 1999 foi criado o Programa AGROALT com o objetivo de desenvolver e fortalecer as cadeias agrícolas da região e promover novas oportunidades no território rural da região do Alto Tietê. Por meio de um trabalho articulado entre diversas instituições, houve um grande avanço na formação de redes de cooperação entre diversos elos e cadeias, o fortalecimento da visão integrada do rural e agrícola da região e a possibilidade de implantação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento territorial.
Palavras-chave: redes de