Alimentação obesidade infantil
Hoje em dia está se tornando mais comum a obesidade infantil, e uma das principais fatores desse fato é a má alimentação e a falta de atividades físicas. Outros fatores importantes são a hipertrofia (aumento de tamanho das células adiposas), hiperplasia (aumento de quantidade das células adiposas) e fatores genéticos.
A preferência das crianças por alimentos industrializados é altamente reconhecida, por serem práticos, rápidos, tem longa durabilidade, são bem aceitos pela sociedade e são bem acessíveis de acordo com os preços, temos como exemplo salgadinhos, refrigerantes, sucos artificiais, fast food entre outros. Mas esses são principais vilões para a formação de pessoas obesas, que são pobres em nutrientes e ricos em gorduras.
Já Viuniski (1999) destacou em sua pesquisa fatores como: a inatividade e o sedentarismo; uso inadequado dos alimentos, pais que querem agradar seus filhos com guloseimas; comer noturno; falta de apetite durante o dia, principalmente pela manhã, com voracidade à noite; desnutrição na vida intra-uterina até o primeiro ano de vida: quando existe uma desnutrição do feto, ainda dentro do útero, principalmente se isso ocorrer após 30ª semana de gravidez e durar até o primeiro aniversário, vamos ter um estímulo para a produção de células de gordura, os adipócitos; mau manejo de amamentação e do desmame, é possível, porém muito raro, que os bebês fiquem obesos, mesmo quando seu leite materno seja seu único alimento. Isso ocorre porque a criança tem potencial genético para ganhar peso. O perigo é quando a criança começa, desde cedo, a receber outros leites, complementos, farináceos e alimentos gordurosos; mau manejo das Fases Fisiológicas de Inapetência é normal termos menos fome em que alguns momentos de nossa vida, dependendo da maneira que lidamos com essa situação, poderemos desencadear um processo de ganho exagerado de peso. Nada preocupa mais um pai e uma mãe do que seu filho recusar o alimento; Uso de medicamentos: alguns