Alimentacao para melhorar tdah
Mudanças na dieta muitas vezes eliminam a necessidade do uso de medicações. A retirada do açúcar refinado e de alimentos processados que contenham corantes, flavorizantes, adoçantes e conservantes, como benzoatos, nitratos, sulfitos, silicato de cálcio, BHT, BHA, peróxido de benzoíla, emulsificantes, espessantes, estabilizantes, gomas vegetais e amido da dieta são essenciais.
Várias frutas e hortaliças contêm salicilatos que têm implicação na hiperatividade, como amêndoa, maçã, damasco, banana, cereja, uva, limão, melão, nectarina, laranja, pêssego, ameixa, ameixa-seca, passa, framboesa, pepino, ervilha, pimentão-verde, pimenta-malagueta, picles e tomate.
A grosso modo, os alimentos podem ser divididos em dois grandes grupos: aqueles que aumentam o desempenho cerebral e aqueles que deixam o cérebro mais “aéreo”, mais lento.
Os melhores alimentos para os casos de TDAH – cuja marca orgânica principal é a hipofunção de áreas pré-frontais - são proteinas e carboidratos de digestão lenta.
Carboidratos de digestão rápida são açúcares simples e farinha branca. Quando ingeridos, eles passam rapidamente para a corrente sanguínea, causando um aumento abrupto dos níveis de glicose. Este aumento da glicose sanguínea, por sua vez, leva a um aumento na produção de insulina, que retira o excesso de glicose do sangue, acumulando-a no fígado ou depósitos de gordura. Assim, quando ingerimos carboidratos de digestão rápida sujeitamos nosso cérebro a uma “montanha russa” nos níveis de glicose – o que é incompatível com as necessidades de um cérebro que tem mais dificuldade em manter padrões estáveis de funcionamento
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