Alimenta O Na Gravidez
A gestação é uma das etapas da vida da mulher de maior vulnerabilidade nutricional, estando mais sujeita a complicações decorrentes de uma má alimentação e nutrição.
Nessa fase ocorre uma reconfiguração do organismo da mãe, levando a um expressivo aumento das necessidades de nutrientes para a construção de uma nova vida.
Da concepção até a amamentação, o bebe é totalmente dependente da mãe para a sua nutrição e consequentemente crescimento e desenvolvimento.
O feto se nutre através da placenta, portanto tudo o que a gestante ingere (comida, bebida, aditivos químicos, conservantes, corantes, drogas, cigarro, álcool, medicamentos e suplementos) irão afetar diretamente o desenvolvimento do bebê.
Os hábitos alimentares da mãe têm uma relação direta com o olfato e o paladar do bebê, sendo que esse começa a se desenvolver a partir do 4° mês de gravidez. Vários estudos indicam que, se a gestante comer açúcar em excesso, o filho terá tendência a gostar de doces também. Assim, uma dieta saudável da mãe durante a gestação é fundamental para que a criança aceite os novos sabores e odores que serão oferecidos na fase de introdução de alimentos. Problemas comuns na gravidez
Enjoos
Os enjoos são comuns durante a gravidez, principalmente nos três primeiros meses da gestação. Podem ocorrer por diversos fatores, como predisposição genética, hipersensibilidade no olfato, alterações no ritmo gastrintestinal e variações nos hormônios da tireoide, HCG e estrogênio. O enjoo também pode ser um sintoma de hipoglicemia, ou seja, quando falta glicose para o sistema nervoso central.
É importante verificar se o enjoo vem acompanhado de outros sintomas como mal-estar, mãos e pés frios, suor, taquicardia, tontura, sensação de desmaio.
Para prevenir ou atenuar os enjoos é importante se alimentar a cada 3 horas, evitar carboidratos refinados (como pão branco, bolachas e açúcar refinado) e evitar grandes quantidades de comida na mesma refeição.
A ingestão de 2 a 3 litros