alice no pais das maravilhas
Triângulo
O menor dos instrumentos de orquestra, consiste numa vareta de ferro dobrada em formato de triângulo. É percutido com uma baqueta também de ferro. Os sons emitidos, sempre agudos, podem ser curtos e isolados ou formar uma cadeia semelhante à do trinado, provocada por batidas rápidas e sucessivas.
Conhecido na Europa no século XIV, só foi empregado na orquestra a partir do século XVIII, por Mozart.
2.3.2.b – Pratos
Pratos
Derivados dos címbalos, discos metálicos usados no Egito Antigo, foram introduzidos na Europa durante a Idade Média. Medem cerca de 50 cm. de diâmetro e são percutidos com uma vareta ou chocados um contra o outro, podendo então produzir uma sonoridade que se sobrepõe a toda a orquestra.
Quando executados pelo mesmo instrumentista que toca os tímpanos, um dos pratos pode ser fixado a um suporte, fazendo-se que o outro caia sobre ele, por meio de um pedal. Os pratos foram introduzidos na orquestra sinfônica no século XVIII, por Cluck. Entre os românticos, o seu uso se popularizou.
2.3.2.e – Pandeiro
Pandeiro
Originário do Oriente Médio, constitui-se de um arco de madeira, com ou sem guizos, tendo uma pele esticada na parte central. É agitado com uma das mãos ou percutido. Muito utilizado na músicas folclórica de alguns países. Também chamado de “pandeireta”.
2.3.2.f – Tantã
Tantã
De origem oriental, constitui-se de um disco metálico, geralmente de bronze, suspenso, que se faz vibrar, batendo-se com uma baqueta ou martelo, sobre as extremidades ou no centro. Produz som forte e de altura indefinida. Foi introduzido na orquestra sinfônica em fins do século XVIII. Sendo mais utilizado pelos compositores contemporâneos, geralmente em momento de clímax ou para sugerir desespero.