algebra
A linguagem matemática evidencia uma certa universalidade. Porém, essa universalidade possui dois lados: um dos lados tem a matemática como ciência exata que, em busca de um rigor, criou um mundo próprio, isolado para os matemáticos, além de ser vista como instrumento discriminatório. O outro lado evidencia a linguagem matemática útil e importante na comunicação, no entendimento e na compreensão do contexto social.
Para Danyluk (1991 apud KLÜSENER, 1998),
Para Miguel (2003), o mais importante de uma proposta de formação de conceitos matemáticos é a compreensão do educador como mediador do processo de construção do conhecimento, criando situações pedagógicas para que o aluno exercite a capacidade de pensar e buscar soluções para as situações apresentadas, para ele a idéia de contextualizar o processo de formação dos conceitos em matemática se mostra presente, de forma implícita, nas tentativas de renovação do ensino da matemática no contexto brasileiro sociedade da época (final do séc. XVI) considerava a criança um adulto em miniatura, e acreditava que sua capacidade de assimilação era idêntica à do adulto, apenas menos desenvolvida. Para essa sociedade, o ensino deveria acontecer de forma a corrigir as deficiências ou defeitos das crianças. A aprendizagem do aluno era considerada passiva, consistindo basicamente em memorização de regras, fórmulas, procedimentos ou verdades localmente organizadas. O professor tradicional tinha como papel transmitir e expor conteúdos prontos e acabados; o uso de materiais concretos ou objetos era considerado pura perda de tempo, uma atividade que perturbava o silêncio ou a disciplina da classe.
No século XVIII,
Rousseau (1727 – 1778), como precurssor de uma nova concepção de escola, considerava a educação como um processo natural do desenvolvimento da criança, valorizava o jogo, o trabalho manual, a experiência direta das coisas. é possível identificar quatro categorias progressivas do conhecimento