Alfabeto
Emprego das letras K, W e Y
a) Em abreviaturas e como símbolos de uso internacional: km (quilômetro), kg (quilograma), K (potássio), Kr (criptônio), kW (quilowatt), kWh (quilowatt-hora), W (Oeste), w (watt).
b) Em palavras estrangeiras, não-aportuguesadas: Know-how, show.
c) Em nomes próprios estrangeiros e seus derivados: Wagner, wagneriano, Washington, Byron, byroniano, Kant, kantismo.
Emprego da letra H
a) No início, quando não representa nenhum fonema é determinado pela tradição escrita ou etimologia: hélice, homem, hoje, helicóptero, humanidade.
b) Nos dígrafos CH, LH, NH: chave, chuva, malha, minha.
c) Ao fim de algumas interjeições: Ah! Ih! Oh!
Atenção! Em vocativo escreve-se ó!
d) Em palavras compostas onde o segundo elemento se une ao primeiro por hífen: super-homem, pré-história, bem-humorado, mal-humorado.
Emprego do dígrafo SC
Em palavras provindas do latim: nascer.
Emprego das consoantes mudas
a) As consoantes que não se pronunciam não devem ser escritas: diretor, assinar etc.
b) As consoantes que não variam quando pronunciadas devem ser preservadas: eucalipto, convicção, dicção, ficção, fórceps etc.
c) É facultativo o uso das letras B, C, G e P (seguidas de consoante), desde que não se altere o sentido da palavra: contacto ou contato, sumptuoso ou suntuoso, secção ou seção etc.
Emprego das consoantes dobradas
Em português duplicam-se somente as letras C, R e S: fricção, forro, passo.
Atenção! RR e SS são usados entre vogais quando representarem os seus respectivos sons simples: carro, massa. Também dois elementos se unirem e um terminar em vogal e o outro começar por R ou S: pressentir, prerrogativa.
Emprego das letras G e J
a) Escrevem-se com G:
Os substantivos que terminam em -GEM (-gema): viagem, friagem, algema etc.
Exceções: