Administração
Policarpo Quaresma, super valoriza a cultura naional, como, a música, comida, moda, dança, mas principalmente a língua Tupi, no qual sugeriu à Câmara de deputados a oficialização do tupi como a língua nacional, sua tentativa frustada como agricultor, sua trágica campanha em prol das danças tipicas, seu ingresso na exercito para dar sua contribuição como patriota entre tantas peripécias compõe diversos momentos do periodo republicano, sobre o governo de Floriano Peixoto, sobre os movimentos populares da época. É no final do século vinte que o personagem se depara com os absurdos da guerras, com sua própria loucura e com as "loucuras" dos homens do poder.
Interpretado como maluco, é destituido de suas funções e internado como louco, libertado Polocarpo se refugia no sitio do Sossego no interior do Estado de Minas Gerais, foi então que aposta na agricultura como solução dos problemas brasileiros, é na lavoura que descobre suas dificuldades como homem do campo. Ninguém dá importancia às suas idéias desenvolmentistas, porém sua afilhada Olga Coleone, nunca lhe abandona, pois acredita em seus sonhos.
O ultimo arroubo patriotico de Quaresma é a carreira militar, voluntariamente incorpora-se as tropas do Marechal Floriano Peixoto, devido a Revolta da Armada, porém ao denunciar as atrocidades da repressão ao adversário é detido e jogado na prisão, humilhado e doente é mandado para Ilha das Cobras. Por fim, reconhece que a Patria que ele tanto idealiza era um mito, pouco antes de ser injustamente fuzilado por ordem arbitaria que ajudou a defender.
O romance de Lima Barreto,