alfabetização e letramento
Com objetivos à pregação da fé católica e ao trabalho educativo, os Jesuítas se dedicaram. E para isso ensinaram os índios à fé católica, sendo necessário ensiná-los a ler e escrever.
Os Jesuítas foram expulsos de todas as colônias Portuguesas por decisão de Sebastião José de Carvalho, Marquês de Pombal, primeiro ministro de Portugal. Os Jesuítas tinham 25 residências, 36 missões e 17 colégios e seminários. Por isso, foi provado que os colégios Jesuíticos foram o instrumento de formação da elite colonial. E os indígenas eram apenas catequizados. A educação feminina restringia-se a boas maneiras e prendas domésticas. Por os Jesuítas controlar cada vez mais à educação, foi expulso de Portugal e do Brasil, em 1759.
PERÍODO POMBALINO
Os Jesuítas foram expulsos das colônias por Sebastião José de Carvalho, o Marquês de Pombal, primeiro ministro de Portugal de 1750 a 1777, com objetivos bem diferentes. Pombal pensava em reerguer. Portugal da decadência que se encontrava diante de outra potência europeias da época. A educação Jesuítica não convinha aos interesses comerciais emanados por Pombal, ou seja, se as escolas da Companhia de Jesus tinham interesses da fé, Pombal pensou em organizar a escola para reunir aos interesses do Estado. Por meio de um alvará de 28 de junho de 1759, Pombal criava as aulas régias de latim, grega e retórica. Criou também a Diretoria de Estudos que só passou a funcionar após o afastamento de Pombal. As aulas régias eram autônomas e isoladas. A educação no Brasil estava estagnada e para solucionar esse problema Portugal instituiu o subsídio literário para manutenção dos ensinos primário e médio. Os professores eram mal preparados para a função e estes eram nomeados por