ALFABETIZACAO E LETRAMENTO
O Pré-silábico II: a criança já usa sinais gráficos, abandonando no traçado os aspectos figurativos daquilo que quer escrever. É considerado como um nível intermediário e representa a maneira de passar de um nível a outro de maior complexidade. É o momento de tomada de consciências de incoerências entre suas hipóteses e os dados da realidade.
Nível silábico: ela deixa de apoiar-se em idéias de “aspectos figurativos” do referente à palavra que o representa, ou seja, cada palavra é sempre escrita com as mesmas letras; começa a ver que tudo que se diz se escreve. Neste nível, a criança encontra uma nova formula para entrar no mundo da escrita, descobrindo que pode escrever uma letra para cada sílaba da palavra e uma letra por palavra na frase.
Nível silábico-alfabético: criança silábica, a medida que vai verificando a insuficiência de sua hipótese de associar uma letra para cada sílaba oral, amplia o seu campo de fonetização. Em vez de fonetizar cada palavra, preocupando-se com as sílabas orais como unidades lingüísticas, ela inicia a fonetização de cada sílaba, percebendo normalmente que é constituída de mais de uma letra. A criança vislumbra assim o princípio alfabético da escrita e avança para o nível silábico-alfabético. Para a criança silábica é impossível ler o que as pessoas escrevem convencionalmente. A criança acha que sempre sobram letras na escrita convencional, ou seja, tem mais letras nas palavras do que os sons emitidos na fala.
Nível Alfabético: a hipótese silábico-alfabética também não satisfaz completamente a criança, e ela