Alexandria é um filme que descreve sobre a Filosofia e Religiosidade no Egito, causando conflito entre um povo Cristão, Judeu e a cultura Greco-Romana. A Hipátia a principal personagem feminina era filósofa e professora em Alexandria ensinava filosofia, matemática e astronomia e o seu principal foco é em relação ao movimento da terra em torno do sol, na Escola Alexandria junto á Biblioteca, que acolheu quase todo conhecimento até então produzido ao mesmo tempo que atraiu os principais estudiosos de época juntamente com os alunos lutando por novas descobertas transformando a cidade egípcia em um grande centro de estudos acadêmicos que em sua cultura iniciada com Alexandre Magno passando pela dominação. Entre os seus alunos o Orestes que a ama sem ser correspondido que mais tarde se tornará prefeito, Sinésio adepto do Cristianismo e seu escravo Davus também a ama secretamente e que após libertado irá se unir aos cristãos, mais a sua determinação é focada ao estudo filosófico, ela não compreende a origem de tanta raiva entre os homens e simplesmente tenta canalizar as suas energias para algo de bem. Embora muito admirada pela sua inteligência sua adesão á idéia de um Universo regido pela matemática fez dela uma herética para os chefes cristãos. O Orestes admira o trabalho de Hipátia mais sua rivalidade com o bispo Cirilo declara a discórdia a respeito dela, ela por sinal acaba se envolvendo com questões políticas e por isso é atacada por cristãos que passam a considerá-la uma bruxa e sem julgamento algum foi condenada a morte. O filme demonstra a mais intolerância e opressão ao desprezo do Cristianismo pela condição feminina. Assim sendo ela afirma não poder se converter ao Cristianismo, pois o amor a filosofia fala mais alto, mesmo com a religião e a política estavam juntas nesta época, tornando-se delicado até para o Prefeito da cidade. È possível ver a doutrina cristã no povo, mais houve agitação por ideais religiosos, o Cristianismo que passou de religião