ALERTA M XIMO
CUIDADO COM A ROUPA QUE VAI AO SUPERMERCADO!!!
Domingo ensolarado na capital aracajuana. Dia dos pais! Dia também de fazer compras. Ao que parece a maior parte dos moradores do Siqueira Campos resolveu comprar os ingredientes do almoço na última hora. E lá vamos nós, eu e minha mãe, a uma das redes de supermercados mais famosas do país. Como já era de se esperar, a fila estava grande. Mas isso para nós não é um problema. Sempre que chego na fila pego um “ticket” que consta o horário, o dia e o nome do mercado. Fica aqui a dica: para aferir o tempo na fila, o supermercado disponibiliza uma máquina que você pode retirar um “ticket”, que junto com o cupom fiscal irá comprovar o tempo que passou na fila. E o que verifico na maioria das vezes que vou a esse supermercado do Siqueira Campos é que o aparelho sempre está desligado. E também pode acontecer de faltar tinta ou papel. Quando está desligado é simples, é só pedir para ligar. Isso foi o que eu pensei!
Para minha desagradável surpresa a funcionária que no momento respondia pelo gerente olhou o aparelho desligado e disse: não posso fazer nada, isso aí é com a manutenção. A pergunta que não se calou foi: e nós, consumidores, como ficamos? Procurem seus direitos! Ela me respondeu, me deu as costas e continuou a embalar as mercadorias. As pessoas na fila, é digno destacar que era uma fila de idosos, se incomodaram, começou o murmurinho e alguém sugeriu: pede para ela falar isso na frente de uma câmera. Acredito que a minha humilde experiência na escrita me permite descrever e analisar determinado evento. Com toda a minha simplicidade solicitei a ela uma entrevista e autorização para gravar. A funcionária confundiu minha simplicidade com simplismo e me perguntou com tom de deboche: e quem é você? Repórter? Retruquei sem pensar duas vezes: sim. Penso que posso me reportar a determinada situação por meio da escrita e nesse sentido, afirmei ser repórter. No entanto, a questão central que se coloca aqui é