Alarmes Residenciais
Residenciais
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Apostila Básica sobre
Alarmes Residenciais
O objetivo desta apostila é apresentar alguns conhecimentos para quem já conhece um pouco de eletricidade ou eletrônica, de forma a facilitar a aquisição, o entendimento e a instalação de sistemas de alarmes residenciais.
Uma parte prática, que deve ser feita pelo próprio leitor, ajudaria muito. Mas para isto é necessário a compra de sensores, central etc., e isto depende de dinheiro e tempo. Mas, ressalto, faça algumas experiências para aprender melhor antes de instalar alarmes profissionalmente. Leia sempre todos os manuais e teste várias vezes.
Luiz Bertini
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Antes de começar a mostrar ligações de alarmes, circuitos etc., convém falarmos um pouco sobre os tipos de sensores, centrais, sirenes, fontes, flutuadores etc..
Sensores
Há diversos tipos de sensores que podemos usar como sinalizadores da presença de alguém em um lugar.
Sensores Infravermelhos
Existem basicamente dois tipos: sensores passivos e sensores de ótica alinhada. Os sensores passivos são os mais comuns e mais utilizados atualmente para a proteção e monitoração de locais fechados.
Esse tipo de sensor consegue detectar o calor liberado pelo corpo humano. Quando uma pessoa passa na frente de um sensor desse tipo, o sensor detecta a liberação do calor e envia um sinal para a central.
Nesse tipo de sensor, geralmente, temos um ajuste de sensibilidade e de alcance.
O alcance do sensor é proporcional à altura na qual ele foi instalado
(dentro de certas limitações).
Para protegermos uma sala, um sensor desse tipo, geralmente é o suficiente. Alguns sensores captam a invasão do ambiente, e a transmitem para a central por meio de fios, outros pelas ondas de rádio. Há outros que possuem dentro de si uma sirene que tocará após alguns segundos, caso ele não seja desligado com o uso de uma combinação. Outros ainda são alimentados a pilhas e