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Doenças: As doenças faziam parte da vida quotidiana da população na idade média. Para muitas enfermidades não havia tratamento, e os doentes aceitavam que tinham simplesmente que viver com elas. Algumas dessas doenças são:
Lepra: Uma doença infecciosa da pele. A doença, que até então não possuía tratamento, provocava deformações físicas que causavam asco e medo na população. A lepra foi envolvida em série de mitos, a cerca de suas formas de contágio e do perigo que os doentes apresentavam para os sadios.
Tuberculose: A evidência da tuberculose dos nós de linfa cervicais ou dos nós de linfa do pescoço denominado escrófula é encontrada na Idade Média. Foi denominada como o mal do “rei” e acreditada extensamente que os reis de Inglaterra e de França poderiam curar a escrófula simplesmente tocando aqueles afetados.
Varíola: Desde a Antiguidade que esta doença tem sido considerada como uma das maiores pragas, ultrapassando, inclusive, na Idade Média, doenças como a peste negra, a febre-amarela e a malária. Tem também sido uma das mais estudadas, foi a primeira doença para a qual se descobriu uma vacina.
Escarlatina: É uma infecção que ocorre por causa da bacteria streptococcus hemolítico do grupo A. a escarlatina para se manifestar em uma pessoa não depende apenas da bactéria, depende também da sensibilidade de cada individuo referente as toxinas, ou seja, as substâncias que a bactéria produz no corpo.
Catarata: Doença dos olhos Doença dos olhos comum na velhice, consiste na perda de transparência do cristalino, que se torna opaco. É o envelhecimento do cristalino. Apesar da antiguidade, o procedimento, muito doloroso, geralmente não produzia bom resultado.
Peste Negra: A peste era transmitida pelos ratos e pelas pulgas. Uma das razões da rápida propagação da peste nas cidades era a falta de higiene. Nesta época as pessoas viviam no meio de grande sujidade. O lixo das casa e oficinas era simplesmente atirado para a