Aguas brasil
Outubro de 20
08
Set em
Informativo da Agência Nacional de Águas No 8
Como nasce uma hidrelétrica?
Entenda o processo de instalação que envolve as áreas de recursos hídricos, meio ambiente e geração de energia
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Entrevista O diretor-presidente da ANA, José Machado, fala sobre a importância de considerar o setor hidroviário ao licenciar hidrelétricas. Produtor de Água Programa que incentiva produtores rurais a adotarem boas práticas de conservação de água e solo é destaque no Canadá. Indicadores A ANA desenvolve iniciativas variadas em prol da conservação de água e solo. Confira algumas dessas ações e seus principais números.
Editorial
Com 12% da água doce superficial do mundo, o Brasil ainda aproveita pouco o imenso potencial que possui para explorar o transporte de navegação em seus vários rios. O tema tramita no Congresso Nacional há cerca de 12 anos, mas sem muitos avanços. Este ano, uma nova versão do Plano Nacional de Viação chegou ao Senado, que deve votar a proposta em 2009. Uma vez aprovado o plano, a ANA poderá tomá-lo como referência no momento de examinar os pedidos de outorga de usos competitivos com a navegação. Além de facilitar o planejamento, o Plano Nacional de Viação vai aprimorar o trabalho da ANA que hoje, sem parâmetros, tem que consultar o Ministério dos Transportes a cada pedido de outorga. Este ano houve outros dois avanços que contaram com a participação da ANA. Um deles foi a assinatura de um acordo de cooperação com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), com o objetivo de traçar estratégias para explorar o transporte hidroviário. O potencial de navegabilidade de superfície do Brasil é de 63 mil quilômetros, divididos em nove bacias, que são formadas por 44 mil quilômetros de rios. Desse total, 29 mil quilômetros estão naturalmente disponíveis, ou seja, não precisam de obras. No entanto, o Brasil explora economicamente apenas 13 mil quilômetros, segundo a Antaq. A Bélgica, por