Agua Reagente
Maria Elizabete MendesI; Carla Costa FagundesII; Cláudio Campos do PortoIII; Laiz Cameirão BentoIV; Thiago Guarato Rodrigues CostaV; Ricardo Alexandre dos SantosVI; Nairo Massakazu SumitaVII
IDoutora em Medicina (Patologia); médica patologista clínica; chefe da Seção Técnica de Bioquímica de Sangue da Divisão de Laboratório Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DLC/HC-FMUSP) (LIM-03 da Patologia Clínica); coordenadora do Núcleo de Qualidade e Sustentabilidade da DLC/HC-FMUSP
IIBiomédica (aprimoramento em Patologia Clínica no HC/FMUSP)
IIIFarmacêutico bioquímico; farmacêutico do Serviço de Bioquímica Clínica da DLC/HC-FMUSP
IVBiomédica (aprimoramento em Patologia Clínica no HC/FMUSP)
VBiomédico (aprimoramento em Patologia Clínica no HC/FMUSP)
VIFarmacêutico bioquímico; farmacêutico do Serviço de Bioquímica Clínica da DLC/HC-FMUSP
VIIDoutor em Medicina; professor da disciplina de Patologia Clínica da FMUSP; médico patologista clínico; diretor do Serviço de Bioquímica Clínica da DLC/HC-FMUSP (LIM-03 da Patologia Clínica); assessor médico em Bioquímica Clínica do Fleury Medicina e Saúde
Endereço para correspondência
RESUMO
A água é um reagente utilizado na maioria dos testes laboratoriais e por isso deve seguir um padrão de controle de qualidade rigoroso. O fornecimento urbano de água apresenta moléculas orgânicas, íons inorgânicos, partículas, coloides, gases, bactérias e seus produtos, que podem alterar os resultados dos exames laboratoriais e causar eventuais erros e falhas mecânicas em equipamentos analíticos. Para remover essas impurezas, é necessário recorrer a uma combinação de tecnologias de purificação. Há várias organizações que especificam normas sobre a água reagente, a fim de minimizar sua interferência nos ensaios laboratoriais. A maioria dos laboratórios utiliza as normas estabelecidas pelo Clinical and Laboratory Standards