Agrotóxicos
A agricultura brasileira tem feito uso de insumos químicos, principalmente de agrotóxicos, e isso acarretou uma serie de problemas ecológicos. Até os anos 50, as atividades da agricultura estavam direcionadas para geração de produtos (café e algodão, principalmente) para o autoconsumo da população residente no meio rural e alguns poucos núcleos urbanos, mas com o aumento da população urbana houve a necessidade de aumentar a produção agrícola para abastecer os centros urbanos, utilizando agrotóxicos para combater as pragas mesmo sem saber quais as consequências que poderiam ser geradas por estes produtos.
A contaminação de alimentos, poluição de rios, erosão de solos e desertificação, intoxicação e morte de agricultores e extinção de espécies animais, são algumas da mais graves conseqüências da agricultura química industrial e do uso indiscriminado de agrotóxicos largamente estimulados nos últimos 25 anos. Devido à contaminação ambiental e aos resíduos de agrotóxicos nos alimentos, podemos também estimar que as populações residentes próximas a áreas de cultivo e os moradores urbanos também estão significativamente expostos aos efeitos nocivos destes agentes químicos.
Mas para onde vai este veneno? Grande parte dele vai parar nos alimentos à venda nos supermercados, nas feiras. Ou seja, vai parar na mesa da população e, depois, no estômago. Foi constatado que os agrotóxicos estão até mesmo no sangue e na urina das pessoas.
Alimentos com maior teor de agrotóxicos:
Pimentão, uva, pepino, morango, couve, abacaxi, alface, beterraba.
Conclusão:
Pudemos concluir com nossa pesquisa e nossos estudos que os agrotóxicos são extremamente prejudiciais a nossa saúde, e as industrias e empresas não medem esforços na hora de usá-los.
Quando compramos uma alface, por exemplo, sempre queremos aquela mais limpa, sem nenhum bichinho, mas é aí que nos equivocamos, pois a ausência de bichinhos significa