agronomia
ESCOLA DE AGRONOMIA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA AGRÍCOLA E SOLOS
FERTILIZANTES E FERTILIZAÇÃO
José Carlos Ribeiro de Carvalho¹
Carla da Silva Sousa²
Cássia da Silva Sousa
Cruz das Almas – BA
2005
1.
2.
3.
Professor Adjunto IV, Departamento de Química Agrícola e Solos, Escola de Agronomia – UFBA
Engenheira Agrônoma, Mestranda em Ciências Agrárias, Escola de Agronomia – UFBA
Estudante de graduação, Escola de Agronomia - UFBA
APRESENTAÇÃO
As adubações visam devolver ao solo elementos nutritivos que foram absorvidos pelas culturas ou perdidos por diferentes formas.
Essa prática pode ser “processada” no momento do plantio em culturas anuais ou perenes, como também no pós-plantio mais específico para culturas perenes, excetuando-se a adubação nitrogenada e por vezes a potássica que também são efetuadas para culturas de ciclo curto. A fertilização do solo pode parecer de fácil entendimento, entretanto as respostas das culturas às adubações têm indicado o contrário, pois as causas de malogro são várias. Para que se tenha uma maior resposta às adubações e conseqüentemente um maior coeficiente de aproveitamento do elemento pela planta, deve-se atentar para os seguintes pontos: ter pleno conhecimento dos materiais fertilizantes que vão ser empregados (características físicas, químicas e físico-químicas); determinar de forma coerente as quantidades dos adubos nitrogenado, fosfatado, e potássico (recomendações de adubação/análise química do solo); escolher sempre a época mais devida e o modo de aplicação que se adeqüe melhor. Como também é de suma importância que o comportamento químico desses adubos no solo seja bem entendido.
Não devemos esquecer que as respostas só serão positivas quando os pontos citados acima estiverem associados a outros fatores relevantes para produção agrícola, como: compra de sementes certificadas ou mudas de boa procedência, escolha correta do tipo do solo para a implantação da