Agronomia no Brasil
O presente trabalho é sobre o ensino da Agronomia no Brasil, mais concretamente vamos falar sobre os seguintes temas: A formação do profissional nesta área, o que leva uma pessoa a escolher essa profissão, o que é ser um engenheiro agrônomo, os pontos positivos e negativos desta profissão, a área de atuação e como está o mercado. O objetivo deste trabalho é explicar como é difícil a formação nesta área e como funciona o mercado de trabalho.
A formação do profissional
Apesar das muitas possibilidades de atuação, é na universidade e nos estágios que o estudante pode começar a direcionar os estudos para a área em que acredita ter mais aptidão ou preferência. Existe na graduação um currículo mínimo, que traz matérias como Matemática, Física, Informática, Estatística, Biologia e Bioquímica, além de disciplinas profissionalizantes e diversas matérias optativas, que trazem as mais novas tecnologias do mercado e subáreas da Agronomia, como Engenharia Rural, Engenharia Florestal, Agricultura e Ciências do Solo. Dependendo da instituição de ensino, há aulas práticas em fazendas-escola para maior interação do aluno com sua formação.
O estudante em agronomia precisa ser polivalente. Ele deve ter aptidão para as ciências exatas e naturais assim como afinidade para as ciências econômicas e sociais. Ele deve ter disposição em trabalhar ou frequentar lugares desprovidos de condições geralmente encontradas em meio urbano, tais como eletricidade, ar condicionado, circulação intensa de pessoas e proximidade de casas.
Considerações para a escolha da profissão de Agronomia no Brasil
A escolha de uma profissão é uma tarefa vital, particularmente para os jovens que estão justamente preocupados em definir seu lugar no contexto sócio-econômico do Brasil. Ela não é um processo simples e pode gerar estados de angústia profunda e estresse considerável. Aliás, é essencialmente por isso que muitos jovens preferem evitar ou adiar seu envolvimento em tal processo.
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