agronegocio
O agronegócio vem sendo o motor de nossa economia se mantendo como um campo de grande empregabilidade e gerador de renda no país. Atravancar posição de destaque no âmbito mundial e um crescente processo de desenvolvimento econômico é uma das metas do país por ser um setor ativo da economia e pela sua capacidade de impulsionar os demais campos.
Sendo assim crescimento do agronegócio brasileiro nos últimos anos é real, quebrando recordes de produção, produtividade e exportação e se tornou uma ancora do governo nacional na política de contenção da inflação. A agilidade agropecuária está nas raízes do processo de desenvolvimento, contribuindo decisivamente para a renda, emprego, exportações, desenvolvimento do interior e equidade regional. A importância do agronegócio é tão ou mais importante do que o tamanho é a medida de interconectividade de um setor na economia. O agronegócio está contextualizado numa estrutura econômica cobrada por uma economia mundial globalizada, portanto cobra competitividade e eficiência produtiva. As transformações nos últimos anos predizem a constituição de um padrão produtivo e tecnológico muito dinâmico para a agricultura que deixa de ser vista como setor primário e ganha o conceito de agronegócio, com ponto de vista sistêmico e introduzida na cadeia produtiva. O agronegócio se diversifica, passa a coligar cada vez mais inovações de produto e de processo, integra-se com os demais setores da economia e do turismo e é centro das atenções no comércio internacional, na formulação de políticas ambientais e de sanidade animal e vegetal.
Os desafios são produzir mais, degradando menos e a custos rivais; gerar habilidade de diferenciação de produtos e de mercados; abrir novas oportunidades para produtores; enfrentar os novas condição competitivos de mercados interno e externo; e estar atualizado para atender aos novos padrões de consumo. Tudo isso requer a prática de uma política tecnológica voltada para as