Agricultura no vietna
Arroz.
Pelo menos até finais da segunda metade dos anos oitenta, o desenvolvimento económico aconteceu nesta base, fazendo registar um crescimento constante, mas sem acelerações especiais. Nos campos, disponibilizaram-se globalmente 500 000 hectares de terras abandonadas ou danificadas pela guerra; arrotearam-se mais de um milhão de novas terras; introduziram-se maquinarias e fertilizantes.24 A agricultura, já amplamente colectivizada, conseguiu superar as dificuldades subsequentes à guerra e alcançar resultados bastante positivos; a produção de arroz, distribuída por cerca de 90% das terras cultivadas, mostrou um crescimento notabilíssimo, a ponto que, pela primeira vez, o Vietname - um país eminentemente agrícola tal como outros estados da península da Indochina - se ter tornado auto-suficiente quanto ao consumo interno de arroz, de que é também exportador (5º produtor mundial). Deve-se, na verdade, realçar que os produtores agrícolas independentes são excluídos dos benefícios directos do crescimento das exportações, porque a rede de comercialização interna e internacional ainda é controlada pelas empresas agrícolas públicas, que compram a um preço mais baixo que o mercado internacional os produtos destinados ao consumo externo. Além da orizicultura, estão em expansão as culturas do milho, batata-doce, mandioca, hortaliças, fruta (ananás e citrinos), cana-de-açúcar, borracha, chá, café (de que é o 2º produtor mundial depois do Brasil). Apesar disto, as produções nacionais, sobretudo relativamente às carnes, ainda não cobrem as necessidades nacionais. É bastante mais visível a repartição das produções à escala regional: no Norte, além do arroz - de que no Tonquim se obtêm duas colheitas por ano. Automobilística: Atualmente o Vietnã é detentor das marcas Volkswagen, Audi, Ferrari e Chevrolet, tendo o maior complexo automobilístico do mundo, frabricando para diversos países como EUA, Brasil, União Soviética,