Agentes Extintores
Ok Sub. Então o que temos é uma liga e que o problemático seria esta liga na verdade em pó, e não na forma compactada como de roda. Justamente está aí acredito eu, a explicação de não ter reagido ao LGE, mais as próprias faíscas na ocorrência deixam claro o efeito de esmeril sobre a roda.
Entramos na questão de superfície de contato e na porcentagem em massa e pureza para a tal explosão ocorrer.
Acho que ficou um pouco mais claro agora. e o Sr. o que acha?
Boa tarde Henrique-san, Você está certo, as rodas das aeronaves são de uma liga de Magnésio. Em nosso material de estudo é citado somente Magnesium Alloy (uma liga com predominância de Magnésio). Um material leve, ductil e de fácil usinagem mas baixa resistência ao calor e ao desgaste e também fraco a certos tipos de corrosão. E em estado de pó é de fácil ignição, devendo ser utilizado areia seca para a extinção e não água. Qualquer dúvida, não hesite em entrar em contato. Abraço. Ricardo Massao Ohotaguro
Oi Damiani. Cá estou eu quebrando a cabeça com os metais pirofóricos. Bem, estou tentando simplificar o texto para colocar na apostila: Veja se está bom: Está escrito em marrom, dividido em 3 partes. Escrevi algus comentários no meio do texto. Classe D Incêndio envolvendo metais pirofóricos (exemplos) e metais combustíveis não auto-inflamáveis (exemplos). Vc falou que nunca tinha ouvido falar em metal combustível não auto-inflamável. Bem, se pirofórico entra em combustão na temperatura ambiente em contatco com umidade, o não auto-inflamável necessita ser aquecido, penso eu. Mas eu precisaria confirmar exemplos. Principalmente pq algumas definições colocam todos os metais alcalinos como pirofóricos e a tabala de potenciais de redução que vc me enviou não consta o Césio, o Frâncio e outros. O Césio e o Frâncio não entram acredito por se comportarem de forma mais específica, pois ambos mesmo sendo alcalinos, são também radioativos. E Sub. só