Agencia e turismo
O Mercado:
Se definirmos o mercado pelas viagens que se fazem, chegamos à conclusão de que as viagens de negócio representam uma fatia muito importante, seguidas das viagens turísticas de longo-curso e de curto-curso. Mas isto não nos basta para focalizarmos a nossa agência. Existem inúmeras motivações para viajar: aventura, religião, comércio, cultura, educação, etc. Frente a um mercado tão vasto, faz sentido pesquisar os nichos especificamente.
Também é importante investigar os possíveis destinos e, claro, os locais de partida. Hoje, ainda num mundo pré-virtual, é importante (e requerido por lei) que uma agência tenha uma loja aberta ao público, e a localização da loja é ainda determinante do mercado a que responde. Uma agência em Évora, por exemplo, só captará, em princípio, os clientes de Évora.
O turismo está sendo considerado o maior empregador mundial da atualidade. De cada nove trabalhadores no mundo, pelo menos um está ligado a esse segmento, direta ou indiretamente. Para os futuros empreendedores que desejam ingressar no turismo, sem dúvida, é um mercado muito promissor, porém para se manter neste mercado competitivo é preciso muita competência, eficiência e planejamento do negócio.
O Produto:
O produto deve incluir a viagem de avião e o transporte para a estância, centros de eventos e convenções, restaurantes, casas de espetáculos, bares, danceterias, empreendimentos de hospitalidade doméstica ou privada, projetos de hospitalidade pública e virtual, estadia nos hotéis ou apartamentos e aluguel dos equipamentos, carros, motos e etc. Os extras dependem da sua imaginação e iniciativa.
O Preço:
Os preços das viagens variam muito de destino para destino e é importante conhecer bem todas as estâncias, os hotéis e os transportes, pois tudo isto influirá no preço e, logo, terá de ser vendido a clientes diferentes.
A Distribuição:
Hoje, para se ser uma agência de viagens, é exigido que se tenha um escritório