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Temas Polêmicos Abordados em Biologia.
(Aborto, Eutanásia, Células Tronco, Engenharia Genéticas Humanas e Animal, Relações Homo afetivas).
OBJETIVOS:
O aborto é, de maneira cientificamente indiscutível, um atentado direto à vida humana, à vida de um ser humano procriado, em gestação e indefeso. Representa, pois, uma hipocrisia o uso da expressão "interrupção voluntária da gravidez", que só significa morte de um novo ser, como a discussão entre os patrocinadores do aborto, contra todas as conclusões da Medicina, sobre se o crime deve ser cometido com mais ou menos dias, com mais ou menos meses de gestação.
Não ignoramos nem queremos esconder os graves problemas sociais que estão na base do aborto clandestino. Para combatê-los, não é admissível mascará-los com o direito ao crime, em vez de ir às suas causas. Urge a continuação de tomada de medidas positivas de natureza humana, social e ética (planejamento familiar, apoio à mãe solteira, o desenvolvimento da instituição da adoção, o incremento de correta assistência social, atenção construtiva aos fatores de desagregação moral na família e na educação etc.).
Será a eutanásia moralmente aceitável?
A fim de poder responder à questão anterior é necessário fazer a distinção entre os vários tipos de eutanásia, sendo que existe eutanásia voluntária, involuntária e não voluntária, podendo estas ser, por sua vez, activas e passivas.
Vou falar apenas da eutanásia voluntária activa. Na eutanásia voluntária é o sujeito sobre o qual recai a acção que decide morrer, pedindo que o ajudem realizar o seu desejo. A eutanásia voluntária activa distingue-se da passiva pelo facto de na activa haver uma componente de acção directa por parte dum agente, cujo efeito inevitável é a morte do doente que a solicita, enquanto na eutanásia passiva a morte não é uma consequência directa de uma qualquer acção, mas de uma omissão, como acontece quando o médico deixa de administrar os tratamentos necessários à