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Todo país possui algo de muito valor: sua cultura, que é a memória de seu povo, e a preservação da mesma está diretamente relacionada à conservação de seus patrimônios. Não podemos esquecer que a sociedade passa por mudanças e é necessário compreender a importância história e social que um patrimônio conserva. Mesmo com o progresso da cidade onde os patrimônios estejam não se deve transforma-los, nem mesmo diminuir a importância a importância em valorizar e proteger esses patrimônios. O Brasil possui construções antigas e frágeis, que foram construídas com materiais em geral singelos, e que agora necessitam de manutenção que está sempre dependente de recursos de cidades pobres ou a ameaça do crescimento nos grandes centros urbanos.
Podemos observar a preservação desses patrimônios no nosso país por analisar alguns destes, como Goiás Velho que foi reconhecido como Patrimônio Histórico pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) no ano de 2001. Em 2011, o Rio Vermelho que corta o município subiu repentinamente e ameaçou construções centenárias, foi necessário apoio de técnicos de Goiânia já que Goiás Velho conta com apenas um técnico do IPHAN, foi solicitado também a cooperação da prefeitura, que não tomou providências, pois a mesma disse que não tinha recursos financeiros nem maquinário; outro caso é o Pelourinho que foi usado e abandonado pelo governo,e nenhum órgão responsável se manifestou, o que trouxe por consequência a perda de parte considerável da primeira capital Brasileira e da história do nosso Brasil, que são representados por esses patrimônios. A preservação desses imensuráveis patrimônios depende de recursos, e o governo e órgãos responsáveis, têm a obrigação oferece-los, porém não o fazer. Em contraste temos Pirenópolis que possui construções que foram