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Os movimentos de independência na África Introdução: Neste trabalho iremos falar sobre como foi o processo de colonização feito principalmente pelas grandes potências europeias, que visavam obter matérias-primas e extrair riquezas, como colônias de exploração, procurando expandir seu comércio e poder monetário, o tráfico de escravos e as trocas feitas entre chefes tribais e colonizadores europeus, onde os escravos das tribos derrotadas eram negociados por produtos manufaturados. A corrida colonial teve como ponto máximo a Conferência de Berlim, onde o continente africano foi dividido de acordo com os interesses europeus, não se respeitando a diversidade étnica e cultural das várias tribos. Com o tempo a elite africana foi se reestruturando e se voltou contra os colonizadores, criando grupos de oposição no chamado movimento nacionalista revolucionário. Após a Segunda Guerra Mundial, os países europeus estavam enfraquecidos e perderam sua influência nas colônias, que com o apoio de outros países foram uma a uma conquistando sua independência, em processos pacíficos ou violentos, que contribuíram muito para os problemáticos e grandes conflitos atuais. África antes de ser colonizada:
A África antes da colonização era um povo diversificado cada um vivia em um território de fronteiras definidas ou migravam de uma terra para a outra, de acordo com as necessidades de caça e novos solos, etc... Eram povos com idiomas e costumes muito diferentes um dos outros, ou seja unificado pela língua. O continente africano era dividido em reinos, por exemplo o Reino Congo, Gana, Ashanti, Kondo, Ndongo, Napata, Songhay, Abomey, Oyo e Mossi, a tradição oral é forte nas culturas africanas, não possuíam qualquer tipo de tecnologia. Essas tribos possuíam cultura língua e costumes diversos uma das outras e